publicado por gondomaralegre2011 | Quinta-feira, 30 Dezembro , 2010, 13:44

 

A marca que sobressaiu do único debate entre os dois verdadeiros candidatos presidenciais desta campanha foi o ressurgimento de Manuel Alegre, numa altura em que a sua campanha parecia estar soterrada pelo desinteresse dos eleitores e pelo enorme favoritismo de Cavaco Silva. Mas Alegre ganhou o debate de ontem. E, talvez mais importante do que isso, Cavaco perdeu-o.

 

O candidato apoiado pelo PS e pelo Bloco conseguiu surpreender pela forma ponderada com que se apresentou. Explorou muito bem as contradições do adversário e conseguiu falar para os eleitores do centro, o que foi decisivo. Num frente-a-frente em que por mais de uma vez falou na sua concertação com o Governo (por causa dos tais eleitores do centro), Cavaco preferiu entrar ao ataque e mostrar que Alegre tinha "enganado os portugueses". Não o conseguiu. Ficou prisioneiro do seu guião, crispou-se e nem sequer se lembrou de questionar como é que Alegre pode ser apoiado ao mesmo tempo pelos socialistas e pelos bloquistas. Foi arrogante. E facilitou a tarefa ao seu adversário, que tinha de mostrar aos eleitores socialistas que poderão votar Cavaco (não são poucos) uma imagem deste de que eles não gostam. Esteve melhor nas questões dos mercados e do Estado social. Devia ter-se abstido de pessoalizar o caso BPN, mas este tornou-se em definitivo o tema da campanha. E isso é péssimo para Cavaco.

 

Que consequências terá este debate? No imediato, a constatação de que Alegre regressou. Fez tudo certo, mas um debate não chega para vencer todos os anticorpos. E o caminho para conseguir uma segunda volta ainda é muito difícil. O futuro dirá se conseguiu ou não começar a trilhá-lo ontem.

 

in jornal “PÚBLICO” de 30/12/2010

 

Manuel Alegre criticou o desempenho do Chefe de Estado no domínio da política externa e referiu-se ao BPN como um caso de "promiscuidade entre política e negócios".

 

in “RTP 1”

 

 


publicado por gondomaralegre2011 | Quarta-feira, 29 Dezembro , 2010, 11:08

 

 

 

 


publicado por gondomaralegre2011 | Quinta-feira, 23 Dezembro , 2010, 13:51

 

“Tenho muito orgulho em ser um dos construtores da democracia” afirmou Manuel Alegre no frente-a-frente com Fernando Nobre na TVI. Manuel Alegre considerou que Fernando Nobre preferiu falar do passado e “pessoalizar” a questão, enquanto ele preferiu “discutir questões políticas, que são essas que são importantes”. “Somos candidatos à Presidência da República e estamos aqui para discutir o que é que isso significa e o que cada um pensa para o país”, destacou Manuel Alegre.

 

“Tenho muito orgulho em ser fundador do sistema democrático e também estou aqui pelo futuro. Ninguém é proprietário do futuro”, disse, numa das respostas que deu ao médico, líder da AMI.

 

Ao longo de cerca de 30 minutos, o candidato presidencial Fernando Nobre fez sistemáticos ataques ao percurso político de Manuel Alegre, acusando-o em várias situações de “falta de coerência” política e, em contrapartida, reivindicou para si o pilar da “cidadania” na corrida a Belém.

 

Perante o discurso de ataque de Nobre, Manuel Alegre ripostou dizendo que “ninguém tem o monopólio da cidadania” e frisou que não gosta de políticos que se apresentam a debate “com uma ideia de superioridade moral”.

 

Manuel Alegre, que aproveitou para elogiar a prestação do candidato comunista Francisco Lopes no debate de terça-feira com Cavaco Silva, também na TVI, recusou a ideia de estar dependente dos partidos que o apoiam e considerou “perigoso” o estilo de discurso de Fernando Nobre, porque em democracia "somos todos responsáveis", lembrando que o fundador da AMI, ao candidatar-se à Presidência, também está a tomar parte do sistema.

 

Manuel Alegre considerou ainda um “sinal errado” a intenção do Governo de criar um fundo para indemnizações do desemprego, porque o importante é gerar emprego e realizar políticas de crescimento. Manuel Alegre voltou a demarcar-se das opções inerentes ao Orçamento do Estado para 2011, perante os ataques de Nobre que pretendia responsabilizá-lo por isso. Alegre recordou ainda, em resposta a uma pergunta de Constança Cunha e Sá sobre a greve geral, que sempre tinha afirmado que a recente greve geral era “um facto importante”, política e socialmente, e que os sindicalistas conhecem as suas posições nessa matéria.

 

No único ataque que fez a Nobre, Alegre criticou o líder da AMI por ter colocado em causa a universalidade do Serviço Nacional de Saúde, ao defender que “quem tem meios deverá pagar” os benefícios do sistema. Não podemos ter um sistema de saúde para ricos e outro para pobres, defendeu.

A moderadora do debate, a jornalista Constança Cunha e Sá, questionou Alegre se ele, tal como Cavaco Silva, também entende que o Governo falhará se o FMI vier a entrar em Portugal. Alegre respondeu com duras críticas ao atual Presidente da República: “Foi uma afirmação imprudente e que não deveria ter feito, porque dá um sinal negativo”. “Está a lavar as mãos dessa situação, acho que é uma quebra de lealdade institucional e está a dar um sinal lá para fora. Se o FMI vier, todos somos responsáveis, mas ele também é responsável como Presidente da República”, frisou Manuel Alegre.

 

 

retirado daqui

 

 


publicado por gondomaralegre2011 | Quarta-feira, 22 Dezembro , 2010, 10:08

 

 

 


publicado por gondomaralegre2011 | Segunda-feira, 20 Dezembro , 2010, 00:29

 

“Não cederei a pressões ilegítimas contra o Estado democrático” garantiu esta noite Manuel Alegre em frente-a-frente com Francisco Lopes na SIC. Um debate em que ficaram claras as diferenças entre os dois candidatos, em especial no que respeita à Europa, com Manuel Alegre a apelar a toda a esquerda europeia no sentido de mudar a Europa, hoje dominada pelo centro contra a periferia.

 

Alegre insistiu na ideia de que um país sozinho não muda a Europa mas pode resistir e criticou o “silêncio inaceitável” do actual Presidente perante as pressões especulativas dos mercados financeiros sobre Portugal e o facto de ter “acrescentado pessimismo ao pessimismo”. Mas, admitiu, “como economista, se calhar está de acordo com as teorias neo-liberais e com o comportamento dos mercados”.

 

À pergunta da moderadora, Clara de Sousa, sobre se estaria disponível para apoiar Manuel Alegre na segunda volta, o candidato comunista esquivou-se, mas Manuel Alegre aproveitou para considerar que a candidatura de Francisco Lopes é positiva e que “cabe ao PCP decidir” o que fazer em caso de segunda volta.

 

Na declaração final, Manuel Alegre dirigiu-se aos jovens, afirmando que "não se pode congelar o futuro da juventude".

 

 

 


publicado por gondomaralegre2011 | Sábado, 18 Dezembro , 2010, 20:01

 

 

 


publicado por gondomaralegre2011 | Sexta-feira, 17 Dezembro , 2010, 00:09

 

O debate presidencial entre os socialistas Manuel Alegre e Defensor Moura foi de concordância na maioria das matérias. Os candidatos mostraram-se menos concorrentes e mais aliados, com o objectivo de obrigar Cavaco Silva a uma segunda volta nas eleições, para que o próximo presidente seja da esquerda partidária.


Essas intenções ficaram claras no discurso de Defensor Moura, que sublinhou o risco da eleição de um presidente e um governo de direita. Alegre reforçou que «está em causa a forma e o conteúdo da democracia». «As pessoas num país como o nosso precisam de serviços públicos», acrescentou.


As medidas avançadas pelo governo, em matéria laboral, também mereceram as críticas dos candidatos. «Parece que se está lutar para facilitar o despedimento e não criar emprego», afirmou Defensor de Moura, acusando o governo de obedecer a «sugestão de fora». Manuel Alegre insistiu que as medidas são «um sinal errado, porque facilita os despedimentos»,sublinhando igualmente que se trata de «pressões que vêm de fora».


Os dois socialistas uniram-se sobretudo nas críticas a Cavaco Silva. «O Presidente já devia ter dado uma palavra contra a pressão exercida contra Portugal. Cavaco dizia que não adiantava falar com o FMI. Isto é grave. Se diz isso, cada vez menos nos ligam. A função do Presidente é a de exercer pressão junto dos chefes de Estado para mostrar que a subida dos juros é feita por agiotas que não têm legitimidade», acusou Alegre.

 

in jornal “A BOLA”

 

 


publicado por gondomaralegre2011 | Quinta-feira, 16 Dezembro , 2010, 15:11

 

 


publicado por gondomaralegre2011 | Quarta-feira, 15 Dezembro , 2010, 01:54

 

Numa sala repleta de cidadãos, de que destacamos a presença de Manuel Correia Fernandes (MIC Porto)  e de José Cavalheiro  (Renovação Comunista) bem como de  elementos do PS, do BE, dos Núcleos de Apoio a Manuel Alegre (Porto, Matosinhos, Gondomar  e Gaia)  e também cidadãos anónimos, decorreu ontem um debate subordinado ao tema "Cidadania,participação e coesão: reforma do Estado”, o quinto de um ciclo que agora termina, organizado pelo MAP/Porto.

 

O  moderador  Rui Oliveira apresentou os oradores e fez uma breve introdução sobre o tema em debate.

 

Salientamos os pontos principais das intervenções:

- João Teixeira Lopes referiu a ténue participação dos cidadãos (manifestações, greves, petições) mas que tem vindo a ser alargada através dos orçamentos participativos,  da agenda 21 local. Afirmou ser  necessário uma cultura pública de prestação de contas, transparência e reforçou que a iniciativa das pessoas tem espaço;

- José Luís Carneiro salientou que este debate era actual, estando em discussão pública a governação multi-nível e as  políticas de coesão 2013-2020. Há necessidade de dar maior poder decisório às autarquias, atendendo a que é um órgão de proximidade dos cidadãos.

Sobre a reforma do Estado fez a defesa da regionalização, do orçamento participativo e da reforma dos partidos políticos (necessário criar mecanismos para maior participação dos militantes e inclusive de simpatizantes);

- Pedro Bacelar Vasconcelos  defendeu o parlamentarismo e a responsabilização dos eleitos;

- Guilherme Pinto afirmou ser defensor da democracia participativa e da regionalização, alertando para uma cultura de responsabilidade dos cidadãos.

 

No final, foram colocadas questões pertinentes pelo público presente a que os palestrantes deram respostas, umas mais completas que outras.

 

 

fotos: Nuno M Carvalho

 

PS.: A propósito da Reforma do Estado e dos Partidos podem ler contributos aqui e aqui.

 


publicado por gondomaralegre2011 | Segunda-feira, 13 Dezembro , 2010, 22:19

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Amanhã, terça-feira, 14.Dezembro, pelas 21h30, na sede distrital da campanha de Manuel Alegre, ao Largo de Tito Fontes – Porto, uma sessão de reflexão/debate subordinado ao tema: CIDADANIA , PARTICIPAÇÃO, COESÃO: QUE REFORMA DO ESTADO?, com a participação de Guilherme Pinto, João Teixeira Lopes, José Luís Carneiro e Pedro Bacelar Vasconcelos e com a moderação de Rui de Oliveira.

 

Comparece!

 

Uma candidatura viva

 

 

Com Manuel Alegre

Vamos fazer aquilo que (ainda) não foi feito!

 

 

MAP/PORTO

 

 


publicado por gondomaralegre2011 | Sábado, 11 Dezembro , 2010, 19:50

 

 

 

 

 

Os debates televisivos entre os candidatos presidenciais já têm datas marcadas e decorrerão durante o mês de Dezembro:

 

 

Dia 16, na RTP: Manuel Alegre vs Defensor de Moura,

Dia 18, na SIC : Manuel Alegre vs Francisco Lopes,

Dia 22, na TVI : Manuel Alegre vs Fernando Nobre,

Dia 29, na RTP: Manuel Alegre vs Cavaco Silva.

 

 


publicado por gondomaralegre2011 | Terça-feira, 26 Outubro , 2010, 11:20

MAP/PORTO

Candidatura de Manuel Alegre à Presidência da República

DEBATE TEMÁTICO - Sede da Candidatura no Distrito do Porto:

Rua do Bonjardim, 694 ( Largo Tito Fontes)

HOJE,TERÇA-FEIRA, 26 OUTUBRO 2010, 21H30M


Economia em tempo de crise: que alternativas?


As notícias de Bruxelas dizem-nos que a Alemanha persiste na imposição aos países menos desenvolvidos da Eurozona de uma drástica redução da despesa pública. Os sectores políticos afectos ao actual Presidente da República clamam por “reformas estruturais”, quer dizer, ainda maior desregulamentação do mercado de trabalho e um estado social a duas velocidades separando serviços de educação e saúde para as classes média e alta dos serviços para os remediados e pobres.

 

Em vez de uma política de relançamento da procura à escala europeia, dessa forma cooperando com os EUA para uma saída da crise que é global, a União Europeia decide impor a austeridade generalizada para que nenhum estado-membro deixe de contribuir para a recessão geral. E impõe também os instrumentos da política: “não é credível” reduzir os défices dos estados (aliás no essencial criados pela crise dos bancos) através de uma subida de impostos sobre os mais ricos acompanhada de uma redução criteriosa na despesa pública. Não, para a Alemanha, agências financeiras e fundos especulativos só serve um corte grande e cego na despesa. Nos impostos não se mexe. Quando muito, aceitarão uma subida no IVA que é um imposto que, em proporção, mais penaliza os remediados e os pobres.


Estamos numa encruzilhada histórica. A próxima eleição presidencial e o mandato que lhe sucede representam um momento decisivo para o futuro do nosso País.Teremos todos consciência do que está em jogo? Manuel Alegre disse há dias no Centro Cultural de Belém que se oporá com determinação a qualquer tentativa de ataque ao ‘estado social’ a pretexto do combate à crise. É tempo de nos juntarmos para reflectir sobre as escolhas difíceis com que seremos confrontados em breve. Que esperamos de Manuel Alegre na Presidência? Que lhe queremos dizer?


Participam neste debate os economistas António Manuel Figueiredo, João Rodrigues e José Carlos Ferraz.


MAP/PORTO
O Mandatário,


Manuel Correia Fernandes

Contacto: 935366547

 

in  http://www.micportugal.org/


publicado por gondomaralegre2011 | Quinta-feira, 30 Setembro , 2010, 17:19




publicado por gondomaralegre2011 | Quinta-feira, 30 Setembro , 2010, 16:46

 

 

 


Manuel Alegre é um daqueles portugueses que não precisa de apresentações, mas Joaquim Jorge presenteou os participantes no debate com uma aula de história, revelando dados históricos interessantes deste candidato à presidência da Republica, pela segunda vez consecutiva, depois de na primeira ter surpreendido tudo e todos e quase ter forçado Cavaco à segunda volta e infringido uma derrota clamorosa a Mário Soares apoiado


O nosso poeta Maior, simpático e em grande forma, é um aristocrata de famílias com veia revolucionária e inconformada com o infortúnio do país e um desportista de eleição, campeão nacional de natação, que já dá braçadas largas para a Presidência da Republica com a sua palavra e o mesmo tom de sempre, de inconformismo, mesmo contra o seu partido de sempre, se for preciso, e o seu estatuto de reserva moral da nação.

 

Candidata-se em nome de uma plataforma cívica e porque valores mais altos o chamaram a inquietar-se, a ele que até poderia ir descansar. Porém ouvir jovens dizer que são da geração “nem-nem”: nem emprego, nem esperança no futuro, calaram fundo neste poeta que sabe interpretar a alma de um povo, como ninguém.

 

Alegre começou por estabelecer as diferenças entre alguns tipos de presidência (França e Áustria) e o nosso, cujos poderes estão consagrados na constituição, mas também com uma forma de exercício decorrente da praxis ditada pelo exercício dos vários presidentes anteriores, que interpretaram tais poderes e moldaram de certa forma a magistratura do PR.


Não teve dúvida em reafirmar que, apesar de ser apoiado por 2 partidos com assento parlamentar, ao contrário da eleição passada, não é refém de ninguém, nem negociou nada seja com quem for. Falará sempre mais alto a sua profunda fé na liberdade, e na ética republicana.


Alegre não é economista, como referiu, e talvez seja uma vantagem. Deu o exemplo do Brasil, onde um presidente, que não é economista, tirou da miséria mais de 23 milhões de brasileiros com programas sociais e, ao contrário do propalado pelas vozes da austeridade e de pressão internacionais, alavancou a economia. De facto, um economista, especialista em finanças, como Cavaco, tem uma grande tentação em ser o farol do executivo, ou guiar esse executivo, ou um super PM, que não é nada bom para a governação, confundindo os papeis e enfraquecendo o poder moderador e de árbitro.


Revelou grande conhecimento da origem dos males que atormentam o país, não negando os défices na educação, na justiça e estruturais, mas também na pressão especulativa de mercados financeiros sem ética, que depois de terem sido socorridos pelos Estados, viram-se vorazmente para recuperar a qualquer custo os seus chorudos lucros. Referiu que as receitas que aportam, sob a capa de “únicas soluções”, é a mesma que levou à crise que se vive.


Defende o rigor das contas, mas estabeleceu clara distinção entre rigor e austeridade. Se for Presidente, não terá a menor dúvida em vetar toda e qualquer lei que ponha em causa o estado social, o serviço nacional de saúde, a educação pública e derrubará a AR, caso constate que o regular funcionamento das instituições está em causa, mesmo que seja o seu partido. Criticou o projecto de revisão do PSD, que colocará um fim ao estado social que todos pretendem defender.


Não vetará uma lei e depois a desvaloriza, como fez Cavaco. Será um árbitro, um garante do bom funcionamento das instituições, mas não ficará calado, nem administrará silêncios, nem alimentará tabus.


Sobre a educação mostrou-se chocado com o facilitismo em que se tem transformado e pugnará pelo ensino com disciplina, rigor e qualidade, para que o desígnio da qualificação dos portugueses possa concretizar-se. Criticou a falta de fluência na língua materna porque os alunos já não lêem os clássicos. Com ele, certamente Camões, Antero, Eça, Camilo, Garret, voltarão a ser referências na aprendizagem.


Manuel Alegre defendeu o peso que a língua, a cultura e a nossa história têm na globalização, fazendo parte do capital que levará Portugal, um país pequeno, a ter um papel Global (como no passado), com reflexos na economia, olhando para o Brasil, Angola e países de expressão portuguesa com uma visão estratégica e não só estes, como em todos em que Portugal esteve primeiro e tem uma palavra a dizer.


Em resposta a uma questão da plateia, referiu que o problema da crescente dívida se resolve com uma economia a crescer, com rigor nas contas públicas, e não na austeridade que vem no receituário dos arautos da desgraça. Lembrou que Obama, nos EUA, está muito mais avançado que a Europa, deitada e enfeitiçada, digo eu, nos braços do capital sem rosto nem ética que nos levará ao calvário com suas receitas venenosas.

Como Presidente, Portugal ganhará um moderador, um árbitro imparcial, uma voz incómoda aos poderes de Bruxelas e a serviço do grande capital financeiro mundial. Uma voz inconformada com o ataque que está a ser perpetrado contra o estado social que conhecemos.


Uma noite que poderia terminar de dia, tal a fluência da palavra e a força certeira com que Alegre nos brindou. Joaquim Jorge só pode estar satisfeito, e de parabéns, pela presença deste candidato à presidência do país no Clube dos Pensadores.


Mário Russo

 

in CLUBE DOS PENSADORES

 

 


publicado por gondomaralegre2011 | Quinta-feira, 23 Setembro , 2010, 14:34

 

O Clube dos Pensadores vai convidar dia, 27 de Setembro, 2ª feira, às 21:30, o candidato à presidência da República, Manuel Alegre, que estará à conversa no GaiaHotel com o fundador do clube, Joaquim Jorge.

 

O tema em debate vai ser «Presidência da República», informa o CdP em comunicado.


«Manuel Alegre protagoniza uma candidatura presidencial com apoio já expresso do PS e BE. A sua presença insere-se no ciclo da República levado a cabo pelo Clube dos Pensadores, pela presença dos diversos candidatos presidenciais», escreve Joaquim Jorge.

 

ler + in Clube dos Pensadores

 

 


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