publicado por gondomaralegre2011 | Quarta-feira, 01 Dezembro , 2010, 00:18



tags: ,

publicado por gondomaralegre2011 | Sexta-feira, 26 Novembro , 2010, 23:38

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 




 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


publicado por gondomaralegre2011 | Segunda-feira, 22 Novembro , 2010, 22:34

Manuel Alegre com agentes da cultura do Porto

 

Manuel Alegre almoçou hoje (domingo, 21/11/2010) na Ribeira do Porto com artistas e agentes culturais. O candidato visitara antes o Teatro Nacional de São João onde deixou um apelo à tutela para repensar a integração da instituição na OPART, prevista no OE 2011.

 

 

 

“A política tem que ter uma dimensão cultural”, afirmou Manuel Alegre hoje num almoço na Ribeira do Porto com artistas e agentes culturais. “Não é indiferente saber quem vai ser o Presidente da República”, disse o candidato, “porque uma nação não é só números, é história – a história que está para trás e a história que está por fazer”.

 

Depois de defender a dimensão euro-atlântica de Portugal, Manuel Alegre confessou-se “um poeta emprestado à política”, mas assumiu a relevância da política, “por circunstâncias históricas” da sua vida. “É preciso desconfiar daqueles políticos que concorrem aos cargos políticos dizendo que não são políticos”, disse ainda o candidato, que sublinhou a importância da escolha de 23 de Janeiro, que “vai decidir o modelo de sociedade e o conteúdo social” da nossa democracia, “indispensável num país pobre como o nosso”. 

 

Manuel Alegre defendeu a importância da palavra que pode “mudar a vida”, como queria Rimbaud. Citando Obama, disse que “as palavras inspiram” e que essa “é uma arma do Presidente”. “Acho que os partidos começaram a acordar”, reconheceu, mas “isto vai ser um combate por Portugal”, para o qual convocou todos os presentes, porque “é preciso que haja uma alternativa”.

 

O escritor Valter Hugo Mãe, vencedor do prémio Saramago 2011, o actor Júlio Cardoso, director da companhia de teatro Seiva Trupe e o cineasta Jorge Campos, responsável pela área do cinema na Capital Europeia da Cultura 2001, foram algumas das personalidades da cultura portuense presentes neste almoço com mais de quarenta agentes culturais. O escultor Carlos Marques, a actriz Carla Miranda, a bailarina Joana Amaral e o geógrafo Álvaro Domingues foram outras individualidades que marcaram presença.

 

Teatro Nacional de São João não deve ser integrado na OPART

 

 

Durante a manhã, Manuel Alegre visitara o Teatro Nacional de São João, onde deixou um apelo à Ministra da Cultura para repensar a decisão de integrar a instituição na OPART, organismo de gestão artística criado para reunir o Teatro de S. Carlos e a Companhia Nacional de Bailado alargado agora, pelo Orçamento do Estado para 2011, ao histórico teatro do Porto.

 

No final da visita na companhia do director artístico, Nuno Carinhas, e da presidente do conselho administração, Francisca Carneiro Fernandes, Manuel Alegre considerou que esta fusão, a tornar-se realidade, trará um problema de subfinanciamento e outro de autonomia. “O São João é um emblema cultural do Porto e do país. Tem uma grande tradição, tem prestígio nacional e internacional, e não há nenhuma razão para que não preserve a sua autonomia”, disse o candidato.

 

Manuel Alegre considera que a extinção da instituição enquanto entidade pública empresarial é contrária à filosofia de descentralização cultural de que o Porto “necessita e merece” e deixa um apelo à ministra da Cultura, Gabriela Canavilhas, “uma pessoa de sensibilidade e cultura”, para que a decisão do ministério que tutela seja repensada. “Tem de haver critérios culturais que não sejam condicionados por critérios contabilísticos porque isso, prazo, dá mau resultado”, sublinhou.

 

Considerando que esta integração não representa “grande coisa do ponto de vista dos cortes orçamentais”, mas supõe uma “regressão” do ponto de vista cultural, Manuel Alegre defendeu que há muita coisa onde cortar, mas não necessariamente no São João, nem noutros aspectos da cultura. O candidato deixou ainda a promessa de levar “o problema do São João” às entidades competentes "no sentido de as sensibilizar", sublinhando que  é "um teatro com uma grande tradição, uma grande história, uma grande projecção e não há razão nenhuma para passar a ser dirigido de Lisboa”.

 

Na fábrica de cultura de José Rodrigues

 

 

Nesta jornada dedicada à cultura portuense, Manuel Alegre visitou ainda a Fábrica/Fundação Social do escultor José Rodrigues, um espaço multicultural polivalente alargado a outros artistas e actividades culturais, como a dança, o teatro e a música. Depois de mostrar ao candidato as várias salas de exposições e ateliers de escultura, pintura, desenho e ballet, José Rodrigues definiu o que se faz no seu espaço: “É um novo tipo de fábrica. Aqui cria-se a criação. Aqui não há monotonia. Aqui cria-se, dá-se criatividade a toda a gente, dá-se o sorriso, dá-se a esperança. Acho que o país precisa de muitas fábricas destas. É preciso criar criadores”.

 

“Está aqui um grande criador”, disse, referindo-se a Manuel Alegre que considerou, por sua vez, o escultor como “um grande semeador”. “Isto é um novo tipo de fábrica. Um acto de amor, um acto de cultura. Aqui apetece dançar, apetece desenhar, apetece esculpir, apetece ficar e até apetece escrever poemas, já estava a sentir uma música cá dentro. O país também precisa disto porque o país não é só economia, não é só orçamento”, afirmou sensibilizado o candidato.

 

 

retirado daqui

 


publicado por gondomaralegre2011 | Domingo, 21 Novembro , 2010, 18:48

publicado por gondomaralegre2011 | Domingo, 21 Novembro , 2010, 09:34

 

 


publicado por gondomaralegre2011 | Domingo, 21 Novembro , 2010, 01:23

Estivemos hoje com o nosso candidato presidencial Manuel Alegre na acção de campanha que foi levada a cabo, no Mercado do Bolhão e na Rua de Santa Catarina no Porto.

 

 

 

 

 

Os comerciantes e a população presente no Mercado do Bolhão receberam muito calorosamente a comitiva, e não esqueceram que Manuel Alegre esteve a seu lado em defesa do Mercado (ver post ).

 

 

No almoço que decorreu no Grande Hotel do Porto, reservado a autarcas e dirigentes nacionais das forças políticas apoiantes da candidatura, e em que estivemos presentes na condição de membro da Comissão Nacional do Partido Socialista, da Corrente de Opinião PS "Esquerda Socialista" (COES) e da Secção Sectorial PS EDP-Porto, Manuel Alegre voltou a garantir que se for eleito vetará qualquer projecto que ameace o Estado social e ponha em causa o Serviço Nacional de Saúde (SNS), a escola pública, a segurança social ou os direitos laborais.

 

 

Manuel Alegre disse estar em curso «um projecto estratégico da direita para a destruição do Estado social» e que pretende não colocar as eleições presidenciais na agenda para favorecer o «candidato que se recandidata», Cavaco Silva, «que continua a fazer campanha como Presidente sem falar em campanha».

 

 

Alegre disse estar convicto que «no dia 23 de Janeiro, com o apoio de todos, creio que vamos ter a surpresa da segunda volta».

 

 

 

PS.: De registar a presença, neste dia de campanha, de autarcas gondomarenses: Arménio Martins, Luís Filipe Araújo e Joaquim Figueiredo do Partido Socialista, e Rui Nóvoa, Joaquim Espírito Santo e Domingos Novais do Bloco de Esquerda.

 

Fotos de Carlos Alberto (Matosinhos Alegre) e página da candidatura

 


publicado por gondomaralegre2011 | Sábado, 20 Novembro , 2010, 18:52

«Se não fosse o senhor o mercado estava fechado»,

diziam à passagem do candidato presidencial

 

As peixeiras do mercado do Bolhão, no Porto, elogiaram este sábado o candidato presidencial Manuel Alegre, considerando que se não fosse este o mercado estaria, certamente, fechado.

 

Entre os estreitos corredores, ao som dos bombos da Associação Recreativa Águias de S. Mamede Infesta, Alegre distribuiu beijos e abraços a comerciantes e foi junto das bancas do peixe que o candidato recebeu fortes elogios.

 

«Merece, merece o nosso apoio, se não fosse o senhor o mercado estava fechado», desabafou a peixeira Sara Araújo, lembrando que Manuel Alegre foi o «único» que recebeu uma comitiva de comerciantes na Assembleia da República aquando da entrega de uma petição em defesa do mercado, contra a sua demolição.

 

«Tantos deputados, tanta gente e ninguém nos passou cartão. O Bolhão deve muito a este senhor, porque se está aberto é graças a ele», lembrou.

 

Em declarações aos jornalistas, Manuel Alegre afirmou que não estava à espera de tal manifestação no Bolhão.

 

«Eu não estava à espera. Em política muitas vezes não há gratidão, mas fiz isto por motivos cívicos, e porque gosto do Bolhão, porque gosto do Porto, porque estudei aqui e passei aqui a minha adolescência», disse o candidato.

 

Depois desta visita, Manuel Alegre seguiu pela Rua de Santa Catarina, a principal artéria comercial da cidade, onde teve demonstrações de grande afectividade de muitas pessoas que se lhe dirigiram para o cumprimentar, abraçar e desejar boa sorte.

 

Além do seu mandatário, Correia Fernandes, também dirigente do MIC, estiveram ao lado do candidato vários dirigentes e membros dos movimentos cívicos e forças políticas que apoiam a sua candidatura.

 

Manuel Pizarro, secretário de Estado da Saúde, José Luís Carneiro, presidente da Câmara de Baião, Luisa Salgueiro, coordenadora distrital da campanha,  João Teixeira Lopes, dirigente do BE, Renato Sampaio, presidente da Federação distrital do PS, José Cavalheiro, dirigente da Renovação Comunista, e diversos autarcas do Distrito, deputados, dirigentes nacionais bem como membros da assembleia municipal do Porto das forças políticas que apoiam Manuel Alegre também se associaram à visita, numa demonstração clara de forte união e mobilização em torno desta candidatura.

 

 

Texto adaptado e fotos LUSA

 

 


Fevereiro 2011
D
S
T
Q
Q
S
S

1
2
3
4
5

6
7
8
9
10
11
12

13
14
15
16
17
18
19

20
21
22
23
24
25
26

27
28


arquivos
pesquisar neste blog
 
blogs SAPO
subscrever feeds